Os pesquisadores aprender mais sobre o câncer de pâncreas mortal

FDA espera que a pesquisa de drogas alvejado venha a conduzir a grande chance. "

(HealthDay) -Scientists estão trabalhando para encontrar novas formas de tratar o câncer de pâncreas, um dos tipos mais letais de câncer nos Estados Unidos.

Pâncreas câncer é a quarta principal causa demorte por câncer no país. A cada ano, mais de 46.000 americanos são diagnosticados com a doença e mais de 39 mil morrem por causa dela, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.

Os tratamentos atuais incluem drogas, quimioterapia, cirurgia e radioterapia, mas a taxa de sobrevivência de cinco anos é de apenas cerca de 5 por cento. Isso é, em parte, porque muitas vezes não é diagnosticada até depois que ele se espalhou.

"Hoje sabemos mais sobre este tipo de cancro. Sabemos que geralmente começa nos ductos pancreáticos e que o gene KRAS é mutado em amostras tumorais de a maioria dos pacientes com câncer, de pâncreas" Dr. Abhilasha Nair, um oncologista com o US Food and Drug Administration, disse em um comunicado a agência de notícias.

Os cientistas estão tentando desenvolver drogas que alvejam a mutação KRAS, a FDA observou.

"Obter o medicamento certo para atingir a mutação direito seria uma grande oportunidade para o tratamento de pacientes com câncer de pâncreas", disse Nair. "KRAS é um alvo muito evasiva. Precisamos aprender mais sobre o assunto, para que possamos entender melhor como superá-lo."

Outras áreas de pesquisa incluem aprender mais sobre como determinados fatores aumentam o risco de câncer de pâncreas.

Esses fatores de risco incluem tabagismo, diabetes a longo prazo, outras mutações genéticas, a síndrome de Lynch (uma doença genética que aumenta o risco de certos tipos de câncer) e pancreatite, que é a inflamação crônica do pâncreas que causa dor abdominal, diarréia e perda de peso.

Terapias imunológicas, que tiveram sucesso no tratamento de melanoma e outros cânceres, são outra área de pesquisa no combate ao câncer de pâncreas.

"Não muito tempo atrás, o prognóstico para pacientes com melanoma era muito pobre. Mas com o advento destas novas terapias que aumentam o próprio sistema imunológico do paciente, a paisagem melhorou muito", disse Nair.